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Do K7 ao Spotify: conheça a história da música portátil

Foto do escritor: Eder MirandaEder Miranda

Atualizado: 12 de jun. de 2023


Aparelhos de reprodução de música
História da Música Portátil l Talk Data


Antes da fita cassete, em 1935, algumas décadas antes da chegada da fita cassete, a AEG lançou o primeiro tape deck de rolo (em alemão: Tonband), com o seu nome comercializado como "Magnetophon", tendo como base a invenção da fita magnética (1928) de Fritz Pfleumer, que utilizou tecnologia similar, mas com os rolos expostos (com uma fita foi desenvolvida pela BASF). Esse tipo de equipamento era expressivamente caro e de difícil utilização, e eram utilizados apenas por profissionais em emissoras de rádio e estúdios de gravação. Para as pessoas em geral, o gravador de fita não era muito comum, essas máquinas eram caras para o mercado em massa, e a construção de seu tubo a vácuo fazia com que seu manuseio fosse difícil.


Com o início da década de 60, no entanto, os pesos e preços caíram quando os tubos a vácuo foram substituídos por transistores. Gravadores de deck de rolo se tornaram algo mais comum no uso caseiro, apesar de que eles ainda sim estavam presentes em uma pequena parcela de casas.

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Em 1958, após quatro anos de desenvolvimento, a RCA Victor desenvolveu a fita RCA estéreo, de quatro polegadas, reversível. Todavia, era um cassete extenso (5" x 7", ou cerca de 13 cm x 18 cm), e só continha algumas fitas pré-gravadas. Apesar das suas muitas versões, este falhou. Um dos primeiros gravadores de cassete (portáteis) da Philips, o Typ EL 3302 (1968).

Exemplar do Modelo Typ EL 3302 produzido pela empresa Philips
Modelo Typ EL 3302, desenvolvido pela Philips

Previstos originalmente como meio para ditado e uso como gravador de som prático e portátil, a qualidade dos primeiros reprodutores não era muito adequada para música. Além disso, os primeiros modelos tinham falhas na mecânica. Entretanto, as falhas foram resolvidas rapidamente. Assim, as melhoras na qualidade de som fizeram com que o cassete ultrapassasse a gravação da fita de rolo na maioria de seus usos domésticos e profissionais. Na metade da década de 1960, tivemos uma grande melhora no consumo da música mundial, logo uma forma prática de se gravar e ouvir música foi o ideal para um público jovem.


A produção em massa dos cassetes compactos de áudio começou em 1964, em Hanôver, Alemanha. Os cassetes de música pré-gravada, também conhecidos comercialmente como “musicassetes” (MC), foram lançados na Europa no final de 1965. Nos Estados Unidos, em 1966, com uma oferta inicial de 49 títulos pela Mercury Record Company, uma filial norte-americana da Philips.


Em 1971, a empresa Advent Corporation introduziu seu modelo 201, que combinou a redução de ruídos Dolby tipo B com uma fita de dióxido de cromo (CrO2) cuja coercitividade (capacidade de reter a informação magnética) era muito maior que o óxido de ferro resultando em um som com menos chiado de fundo (hiss). O resultado tornava o cassete mais apto para o uso musical e o começo da era dos cassetes e reprodutores de alta fidelidade.


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No início, era possível gravar apenas 30 minutos em cada lado da fita, totalizando uma hora de gravação. Se usasse mais tempo, a qualidade do som ficava ruim. Ao longo do tempo, foram acrescentados recursos tecnológicos e as fitas passaram a armazenar conteúdo por 45, 60, 90 e até 120 minutos. A invenção representava uma revolução na época, pois ampliava as possibilidades de reproduzir música.


Com essa demanda surgiu a ideia de um dos fundadores da Sony, Masaru Ibuka, que desejava escutar músicas por meio de fones de ouvido durante suas viagens de negócio. Com isso, pediu para a sua equipe de desenvolvimento que criassem um aparelho portátil capaz de reproduzir fitas cassetes, com base no gravador portátil da Sony TC-D5, o que veio a se tornar o protótipo do Walkman.


Então foi lançado em 1º de julho de 1979, no Japão, o primeiro reprodutor portátil de músicas: o Walkman TPS-L2. Já de cara o aparelho se tornou uma febre e passou a ser comercializado de forma global.


Homem segurando exemplar de Walkman, dispositivo eletrônico desenvolvido pela Sony
O Walkman mudou a forma que as pessoas escutam música

O player portátil fabricado pela Sony revolucionou o mercado de áudio, que antes era ocupado por aparelhos fixos com caixas de som e que em sua maioria funcionavam apenas com LPs. Devido a sua portabilidade, o Walkman também ajudou a popularizar as fitas cassetes.


Ao longo dos anos 80, época em que o aparelho reinou, a Sony lançou diversos modelos, como WM-2, WM-20 e a evolução deste aparelho, o WM-109, que acumulou mais de 20 milhões de unidades vendidas.


O Walkman original azul e prateado, modelo TPS-L2, foi colocado à venda no Japão em 1 de julho de 1979. No Reino Unido recebeu uma estereofonia (estéreo) e duas entradas para mini fones, permitindo a duas pessoas ouvirem o mesmo aparelho. Também ganhou um botão chamado pressman, que ativa um microfone interno e cancelava parcialmente o som da fita cassete e permitindo ao usuário falar sobre a música reproduzida.


Alguns aparelhos também possuem a capacidade de gravação. O Sony Walkman de maior qualidade de gravação foi o Walkman Professional WM-D6C, de 1984, com capacidade comparável com as de gravadores de cassete de sistemas não-portáteis. Incomum para um dispositivo portátil, o Walkman profissional teve medidores brilhantes do nível de gravação e que permitia o controle manual. Foi muito utilizado por jornalistas e desenvolveu um elo com entusiastas de som de alta fidelidade. Pouco comum para consumidores de produtos eletrônicos, esteve em produção, inalterada, por 20 anos.


Exemplar de Walkman Profissional WM-D6C, da Sony
O Walkman Professional WM-D6C fez sucesso no meio profissional

Em uma competição feroz, primeiramente com Toshiba (Walky), Aiwa (CassetteBoy) e Panasonic, na década de 1980, a Sony atualiza o Walkman para o modelo WM-DD9 que apenas reproduz músicas. Lançado em 1989, durante o 10º aniversário do Walkman. É o único Walkman da história auto-reverso a usar dois motores e sistema de movimentação de disco similar para assegurar uma velocidade exata para os dois lados da fita cassete (somente um motor opera por momento, dependendo do lado da fita cassete que está sendo executado).


O consumo de bateria também foi reduzido requerendo apenas uma pilha AA para funcionamento; adaptador para corrente contínua local opcional. É também equipado com uma cabeça de amorfa apertada que obtinha uma escala de frequência entre 20 e 20 000 Hz.

Na década de 1990, as fitas cassete foram, de modo geral, "passadas para trás" pelas emergentes tecnologias digitais, como CD, DAT e MiniDisc. Após 2000, os leitores de áudio portátil Walkman que utilizam fita cassete tiveram suas produções reduzidas expressivamente.


O último dia de fabricação do Walkman foi anunciado no dia 22 de outubro de 2010. Nos 30 anos da sua existência, o Sony Walkman vendeu cerca de 200 milhões de unidades. - Música Portátil.


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Discman


O primeiro aparelho portátil para tocar CDs foi produzido e lançado no mercado em 1982, com o nome de CDP-101 e foi comercializado pela Sony. Ele foi anunciado pela Sony que desenvolveu a tecnologia de disco compacto em conjunto com a Philips a Polygram e a CBS. Esse aparelho foi um pontapé para a revolução da música portátil. O chefe do Departamento de Engenharia de Desenvolvimento, Katsuaki Tsurushima apareceu com uma ideia para criar um CD player portátil em 1983.


O primeiro Walkman baseado em CD foi lançado em 1984 e teve sua expansão mundial nos anos 90: modelo D-50 (D-5 em alguns mercados). Foi oficialmente chamado Discman, nome, assim como Walkman, utilizado para se referir a outros tocadores do mesmo tipo. Nos últimos anos, a Sony deixou de lado a marca Discman e passou a nomear todos os tocadores pessoais com a marca Walkman, produzido propriamente para reproduzir música portátil.


Tocador de música desenvolvido pela Sony
Modelo criado pela Sony do D-50

Tocadores mais recentes de música portátil dispõem do recurso ESP (Electronic Skip Protection), que faz uma leitura prévia das faixas do CD e salva-as na memória on-board criando uma forma de amortecedor para evitar que o CD pare momentaneamente de ser executado enquanto o tocador é movido. Esta tecnologia recebeu o nome de G-Protection e traz uma área de memória maior, fornecendo proteção adicional ao pular a faixa.


O discman, assim como seu antecessor Walkman, teve diversas versões como por exemplo o minidisc que quando lançado, em 92, era comparável a um mini CD, capaz de armazenar até 74 minutos de música com uma qualidade de áudio quase próxima à de um CD e medindo apenas dois terços do tamanho de um CD normal com o obejtivo de aperfeiçoar a música portátil.


Os MiniDiscos possuem uma camada de plástico que protege a superfície do disco de poeiras. Os Walkman MiniDisc podem gravar músicas de uma fonte digital ou analógica, como o áudio ao vivo de sua entrada de microfones. A primeira unidade colocada à venda desse aparelho de música portátil, modelo MZ-1, era relativamente grande demais para um tocador de bolso. O modelo sucessor, MZ-R2, e os posteriores, porém, são absolutamente compactos, sendo os tocadores pouco maiores que os discos em si.


As melhorias dos leitores portáteis Walkman de MinDisc foram realizadas aos poucos com o passar do tempo. A adição do codec MDLP (MiniDisc LongPlay) aumenta quatro vezes a capacidade de armazenamento máximo de músicas em um MD, porém, com perda na qualidade do áudio em relação a outros aparelhos de música portátil. Em 2004, foi introduzido o Hi-MD, que permite que arquivos de computador com qualidade de CD fossem gravados nos discos pela primeira vez. Em 2005, a Sony ameniza as restrições em seu software SonicStage para permitir transferências digitais do computador para o MD e vice-versa. Em 2011 a Sony colocou um ponto final na produção do MiniDisc Walkman devido à crescente queda na procura.


Aparelho desenvolvido pela SOny, o MiniDisc
O MiniDisc da Sony teve a sua populariedade, mas devido a baixa venda e com o surgimento de concorrentes não soube se sustentar

iPod


Com a chegada de uma internet mais potente, e música disponíveis na internet, carregar um aparelho como um leitor de CD, já não era mais uma ideia que agradava o público, surgiram então os primeiros dispositivos leitores de MP3, que a princípio não obtiveram sucesso algum.


Foi aí que o gênio Steve Jobs chegou com mais uma ideia brilhante. Apostando em discos rígidos pequenos produzidos pela Toshiba, ele e seus engenheiros construíram um gadget que era ao mesmo tempo leve, compacto e capaz de armazenar uma quantidade de música considerada absurda para a época.


O iPod foi uma linha de reprodutores de mídia portáteis e computadores pessoais portáteis projetados e comercializados pela Apple Inc. O primeiro modelo foi lançado em 23 de outubro de 2001, cerca de 8 meses depois do lançamento do iTunes nos computadores Macintosh. Desde 28 de maio de 2019, apenas o iPod touch (7ª geração) está sendo comercializado alguns outros produtos como o iPod mini, o iPod classic, o iPod shuffle, o iPod nano e o iPod Photo foram descontinuados com o tempo. A Apple descontinuou o iPod em 10 de maio de 2022, e é o produto mais antigo a ser descontinuado pela Apple de música portátil.

Exemplar do primeiro iPod desenvolvido pela Apple Inc
iPod era conhecido pelo codinome inspirado em instrumento medieval

Esse dispositivo inovador foi resultado do trabalho de muitos profissionais talentosos. Além de Jobs, nomes como Tony Fadell, Michael Dhuey e Jon Rubinstein foram essenciais para encontrar a combinação perfeita entre hardware, formato e software adotada pelo aparelho. Para garantir uma velocidade de transferência de arquivos de qualidade, a Apple apostou em suas conexões FireWire, muito mais rápidas que o padrão USB 1.0 usado na época para música portátil.


O produto demorou mais de 3 anos para conseguir se estabelecer como um recordista de vendas e se torna pioneiro do mercado de música portátil. A primeira geração do iPod só funcionava com computadores Mac com o iTunes instalado. Quando a apple garantiu a compatibilidade com o Windows já na segunda geração do produto. Decisão que não foi agradável para Jobs, mas “abrir mão da exclusividade com o Mac garantiu que uma enorme quantidade de pessoas pudesse ter acesso ao iPOD.


Outro acerto da equipe de Jobs, foi a muito bem-sucedida loja de música portátil, o iTunes, que fez sua estreia em 2003. Em uma época em que as gravadoras ainda tinham muito medo do Napster e de outros programas que permitiam o download gratuito de músicas, a Apple ajudou a bolar algumas das regras que a indústria segue até hoje.


Cada canção era vendida a US$ 0,99, Desses US$ 0,99, 30% do lucro iriam para a Apple a cada venda. A princípio sem contar com a fé das gravadoras, a ideia por fim deu certo e em menos de um ano, 25 milhões de músicas já haviam sido vendidas, os nomes do mundo da música que ficaram de fora do lançamento corressem para incluir seus artistas no serviço de música portátil.


A loja de música portátil serviu como uma forma de alimentar as vendas do iPod, que era o único gadget da categoria capaz de tocá-las. Isso graças às restrições de DRM impostas na época, que só foram derrubadas em 2009 — época em que já não havia muitas empresas dispostas a investir no mercado de reprodutores de música dedicados.


Spotify


É o maior serviço de streaming de música do mundo, lançado em 2008, dois anos após a fundação da empresa, criada por Daniel Ek e Martin Lorentzon. A plataforma foi uma das protagonistas da transformação da indústria musical, que tanto sofria com a pirataria. A ideia de oferecer um serviço que fosse mais prático que o download ilícito de músicas, ao mesmo tempo em que compensasse a indústria. A proposta caiu no gosto do público e atraiu acordos com gigantes do mercado, como Universal Music, Sony BMG, EMI Music e Warner Music Group, provando que revolucionou o mercado da música portátil.


Foi fundado em Rågsved, subúrbio da capital sueca Estocolmo, pelos empresários Daniel Ek e Martin Lorentzon. No 2006, a internet de alta velocidade estava começando em várias partes do mundo, bem como a música portátil de modo geral, além de ser dominada pela música baixada ilegalmente, em plataformas nada confiáveis ou custando caro demais.


No Spotify, o usuário pode encontrar playlists e rádios, quais músicas estão fazendo sucesso, criar suas próprias coleções ou seguir as coleções de amigos e artistas. Além disso, desde 2019, tornou-se também uma plataforma para podcasts, com programas exclusivos.O serviço conta com duas modalidades. Na versão gratuita, usuários podem reproduzir músicas online, mas precisam lidar com anúncios e limitações. Já a opção paga, chamada de Spotify Premium, permite ouvir música offline e não há nenhum tipo de publicidadelevando a música portátil ser mais segura e acessível.


E em agosto de 2009, ninguém menos que Mark Zuckerberg elogiou o ainda desconhecido serviço com uma mensagem no Facebook. Em 2010, o Spotify alcançou a marca de 10 milhões de músicas no banco de dados. O número não só é impressionante se tratando de música portátil, como também indica que o serviço estava chegando perto do grande rival da época, o iTunes. O funcionamento é diferente, mas os dois ainda brigariam bastante. Nesse período, o Spotify expandiu para França, Finlândia, Países Baixos, Noruega, Espanha...e só. Apenas em 2011 eles foram para os Estados Unidos, primeiro país fora da Europa. Nesse ano, foi criada a integração com o Facebook, para que você mostrasse o que estava ouvindo, e o recurso bombou.


Pessoa segurando smartphone aberto no aplicatico Spotify com uma xícara de café ao lado
O Spotify já atingiu nesse ano cerca de 295 milhões de usuários ativos mensais

Aos poucos, o mundo percebeu a importância desse tipo de serviço para a indústria. E em 2012, vieram as aguardadas versões para navegador e Android. A primeira permitia que você consumisse o conteúdo como música portátil mesmo, sem precisar baixar o programa. A outra ajudou a popularizar o Spotify em mais aparelhos. E nesse ano, a versão grátis ganhou uma limitação que desagradou. Os usuários que não pagavam só tinham direito a 10 horas de transmissão por mês e repetição máxima de cinco vezes de uma música. Isso durou até 2014, quando a versão gratuita só passou a exibir anúncios, que é como a gente a conhece até hoje.


Hoje, o Spotify também é bem reconhecido por seu algoritmo, que tenta prever o que você mais vai gostar de ouvir. Ele faz isso pela lista Descobertas da Semana, que existe desde 2015 e é atualizada toda segunda-feira com base no seu histórico, trazendo novas sugestões. E existem ainda as Daily Mixes, desde setembro de 2016, que são playlists diárias surreais de tão precisas, feitas com base exatamente no seu gosto musical. Com o Spotify, a música portátil chegou a como conhecemos hoje.


Nomes associados


Lodewijk Frederik (Lou) Ottens: Foi um engenheiro e inventor neerlandês.Contratado pela Philips, começou a carreira no Departamento de Mecanização de Negócios, em Eindhoven. Depois se transferiu para a fábrica da empresa em Hasselt como chefe do departamento de desenvolvimento de produto, onde deu início à criação da fita cassete compacta, mais comumente chamada de fita cassete ou abreviada para K7.


Steve Jobs: Steven Paul Jobs foi um inventor, empresário e magnata americano no setor da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e diretor executivo da Apple Inc. e por revolucionar seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicações digitais.


Imagem neutra de Steve Jobs, fundador da Apple
Steve Jobs foi um empresário do setor da informática, que morreu precocemente em 2011

Martin Lorentzon: Sven Hans Martin Lorentzon é um empresário sueco e co-fundador da Tradedoubler e Spotify. Entre 2013 a 2018, ele fez parte do conselho da Telia Company. Desde abril de 2019, ele é especialista em questões de integração de imigrantes da Suécia para a comissão do Partido Moderado Novo Modelo Sueco.

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Curiosidades


Um disco compacto de Henry Rollins foi gravado utilizando apenas um Walkman Pro. Street 52, de Billy Joel foi o primeiro disco de áudio compacto comercial e foi lançado pela gravadora CBS.


Em 2022, o Spotify conta com mais de 430 milhões de usuários ativos mensais no mundo inteiro, dos quais quase 190 milhões são assinantes do plano premium.


Os fones de ouvido, aliás, só surgiram em 1910, principalmente para operadores de rádio e militares. A partir de 1958, começou a ser usado por músicos em estúdios. E as fitas cassete só surgiram nos anos 1960.


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